Náná
Chego-me a cantarolar
a sua barriguinha logo se vira
faço-lhe montes de carinhos
recebo umas lambidinhas
nesta troca de alegrias
de ser acarinhada e acarinhar
levamos os nossos dias
o seu rabinho balança, balança
o meu coração dança, dança
Constança 2008
Chego-me a cantarolar
a sua barriguinha logo se vira
faço-lhe montes de carinhos
recebo umas lambidinhas
nesta troca de alegrias
de ser acarinhada e acarinhar
levamos os nossos dias
o seu rabinho balança, balança
o meu coração dança, dança
Constança 2008
7 comentários:
Que bonito!
Que belo poema, Náná!
Thor
Bonitas palavras!
Olá! Vim atrás do VanDog :)
Trouxe um poema também muito giro de Vinicius que estas palavras me recordaram:
A Cachorinha
Vinicius/TomJobim
Mas que amor de cachorrinha!
Mas que amor de cachorrinha!
Pode haver coisa no mundo
Mais branca, mais bonitinha
Do que a tua barriguinha
Crivada de mamiquinha?
Pode haver coisa no mundo
Mais travessa, mais tontinha
Que esse amor de cachorrinha
Quando vem fazer festinha
Remexendo a traseirinha?
Uau, uau, uau, uau! Uau, uau, uau, uau!
Lindo.
Tão bonito... A minha Eva também virava logo a barriguinha quando eu me metia com ela. A Ginja também adora festas na barriga. Esta reciprocidade de mimos sabe tão bem :)) Beijo para a dona e muitas festinhas na barriga da Náná.
Olá Náná!
Que ternura de poema, quem não gosta de miminhos!
Eu também adoro festas :)
lambidelas
Zeca
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